Aula em Casa: Regime especial tem diretrizes pedagógicas para nortear atividades

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As diretrizes pedagógicas do “Aula em Casa” foram definidas para nortear professores, alunos, gestores, coordenadores e responsáveis pelos estudantes no período de regime especial de aulas não presenciais, direcionadas aos estudantes de cada nível, etapa e modalidade da Educação Básica. Os conteúdos programados para o ano letivo de 2020, considerando os objetos de conhecimento dispostos nas propostas curriculares vigentes.

Durante o regime especial é importante que algumas medidas sejam adotadas para o sucesso do programa. Para os anos iniciais do ensino fundamental são propostas atividades impressas ou digitais, quando possível, como as utilizadas em portais e sites educacionais gratuitos, que contribuem para as aprendizagens relacionadas ao currículo escolar, com foco no desenvolvimento da alfabetização, da leitura, da escrita e dos conhecimentos matemáticos.

Para os anos finais do ensino fundamental e para o ensino médio as diretrizes pedagógicas sugerem a indicação de filmes, vídeos, documentários, sites, leituras, pesquisas, produção textual, de acordo com os objetos de conhecimento previstos e disponibilizados nas aulas de por intermédio de Centro de Mídias de Educação do Amazonas (Cemeam).

O secretário adjunto pedagógico, Raimundo Barradas, explica que o regime especial de aulas não presenciais surgiu mediante determinação do governador Wilson Lima à Secretaria de Estado de Educação e Desporto, para que diante do cenário de suspensão das aulas presenciais fossem criadas estratégias de continuidade do ano letivo de modo a amenizar os prejuízos educacionais em virtude da pandemia COVID-19.

A partir das análises de expertises e fragilidades, surgiu o Aula em Casa. “Acreditamos que essa iniciativa traz muitos aspectos positivos, pois garante que os estudantes mantenham a rotina de estudo, permite a participação mais efetiva das famílias no processo de escolarização e desafia a rede estadual de ensino, com o apoio de todos aqueles que operacionalizam a educação pública estadual, a propor alternativas educacionais inovadoras”, ressalta o secretário.